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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Capital Rossi lança promoção “Sua entrada vale o triplo”
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Os prós e contras de comprar imóveis novos ou usados
Belo Horizonte - O mercado imobiliário oferece um grande leque de opções, tanto em relação aos imóveis antigos quanto aos novos modelos de moradia. Ao abordar o tema, o consultor e conselheiro da Câmara de Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/MG), Kênio de Souza Pereira, destaca aspectos que devem ser ponderados, antes da decisão final.
Souza Pereira, que é também diretor daCaixa Imobiliária - Netimóveis, lembra que a sociedade, os conceitos, os materiais e a arquitetura evoluíram. "Na década de 60, eram poucas as famílias com mais de um veículo, e raros os apartamentos com áreas de lazer, quadras, piscina etc."
"Nos dias atuais, são comuns os apartamentos com quatro quartos, três ou mais vagas de garagem e área de lazer com vários equipamentos. Por isso, nada melhor que analisar bem todas as variáveis", diz, e ressalta que uma boa prática é contar com o auxílio de uma assessoria especializada na área imobiliária.
Para auxiliar as reflexões que sugere como indispensáveis, antecedendo a decisão de compra, o advogado elencou em tópicos as vantagens e desvantagens presentes nos imóveis novos e nos antigos, conforme a seguir.
Valor: Os imóveis antigos são vendidos por um valor mais baixo que um novo, e essa diferença facilita a aquisição. Há ainda a possibilidade do comprador, com o dinheiro que dispõe, adquirir um imóvel antigo com dimensões maiores do que as de um novo. Em contrapartida, adquirir de uma construtora um imóvel novo ou em construção torna mais fácil o parcelamento ou financiamento.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Preços dos imóveis disparam nas capitais
Ligia GuimarãesDo G1, em São Paulo
A aeroviária Lisa Lima, 34 anos, comprou há dois anos um apartamento na planta no bairro dos Jardins, em São Paulo. Vendeu o imóvel este mês, quando recebeu as chaves, e comemora o bom negócio: ganhou na venda R$ 150 mil a mais sobre o valor da compra, valorização de 73%.
“Eu tinha comprado porque eu morava em frente com o meu filho e queria que a minha mãe morasse nele. Daí quando eu vi que tinha valorizado bastante, resolvi revender. E acabou que com o dinheiro dessa revenda eu já comprei outro, na Barra Funda. Nenhuma outra aplicação me daria um retorno tão bom”, comemora ela, que já pensa em juntar amigos para voltar a investir em imóveis.
comprou em 2008 um apartamento na Rua Senador Dantas, centro da capital fluminense. Reformou o imóvel, morou nele por alguns meses e, há dois, vendeu o apartamento com sobrevalorização de 100%. “O mercado nunca esteve tão interessante como agora”, diz Moleón, com a experiência de quem vive de comprar e vender imóveis há mais de 40 anos.
Relatos semelhantes ao de Lisa e José estão cada vez mais frequentes: a expansão do crédito, o aumento da demanda e subsídios como o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, estimulam a valorização de imóveis em todo o país. Segundo especialistas e entidades ligadas ao setor de imóveis consultados pelo G1, a aceleração dos valores e os preços mais altos se destacam em algumas regiões: além de São Paulo e Rio, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Curitiba estão entre as mais fortes.