quarta-feira, 20 de abril de 2011

Capital Rossi e Platinum Construções lançam empreendimento no bairro Aleixo

No início do mês de maio, os moradores de Manaus poderão conhecer o Vivendas do Aleixo, próximo lançamento imobiliário da Capital Rossi em parceria com a Platinum Construções. O projeto repete o formato do Arboretto Praças Residenciais, lançado em dezembro de 2009 e já totalmente vendido.

O empreendimento abrigará 140 apartamentos de três dormitórios, sendo uma suíte, divididos em cinco torres com apenas quatro unidades por andar e até duas vagas de garagem, cada. O projeto será construído em um terreno de aproximadamente 10 mil metros quadrados, na Avenida Cosme Ferreira, 1755, no bairro Aleixo, próximo ao Conjunto Tiradentes, região que apresenta forte potencial de crescimento econômico.

Com a localização estratégica, os futuros moradores poderão desfrutar da proximidade dos diversos órgãos públicos, serviços de saúde, educação e opções de comércio. Além da completa infraestrutura do bairro, a facilidade de locomoção, tanto de transporte público como particular, é outro diferencial da região.

O projeto contemplará piscina adulto e infantil, quadra de esportes, salão de festas, churrasqueiras, playground e brinquedoteca.

O apartamento decorado por Izahú Vilhena poderá ser apreciado no estande de vendas localizado no próprio local da obra.
Reservas e infomações: (92) 9146-4568 ou 8139-6366 ou via e-mail corretorimobiliario2010@gmail.com

terça-feira, 19 de abril de 2011

Quem paga pelos reparos feitos em um imóvel alugado?

Basta iniciar uma conversa sobre locação de imóveis para surgirem alguns temas que são verdadeiros campeões de audiência. Especialmente em época de chuvas e ventanias, tem sempre alguém que pergunta: quem paga pelo conserto de telhados e janelas? E quem paga pelos reparos de outros itens da casa?

Basicamente, o locador -ou seja, o proprietário- paga pelo reparo de todos os itens estruturais do imóvel. Assim, tudo que se referir ao prédio propriamente dito (sim, inclusive os telhados, as paredes, os muros) será consertado por ele, que é o responsável por manter a forma e a estrutura do imóvel durante todo o período da locação.

É interessante lembrar que essa obrigação do locador abrange, também, os vícios e os defeitos anteriores à locação. Por exemplo, uma sacada que no início da locação já estava prestes a cair (embora o problema estivesse oculto) e que venha a desmoronar, será recuperada pelo locador.

Um alerta: se o locatário observar a existência de algum problema no imóvel, deverá se comunicar com o locador urgentemente, seja porque este é o único jeito de saber o que deve fazer, seja porque a demora pode piorar o problema, passando o locatário omisso a responder pelas consequências. Exemplificando: um telhado arrebentado deverá ser reconstruído por conta do proprietário; mas, se ele não for informado e o rombo aumentar, ou ainda se as paredes e pisos forem danificados pela chuva, o locatário (e não o locador) é que findará responsabilizado (qualquer advogado dirá: lógico, o direito não socorre a quem dorme).

O locatário também arca com despesas, porém somente aquelas referentes à manutenção do imóvel.

O locatário pagará, ainda, as obras relativas à recomposição do imóvel quando for responsável por algum dano. Nesta condição, entram incontáveis exemplos (as pessoas são criativas), podendo-se ilustrar com danos ao encanamento causados por coisas descartadas em vasos sanitários e ralos (é incrível a variedade de objetos encontrados em perícias).

Fazem parte desse grupo os telhados avariados devido a instalações mal feitas ou incompatíveis com o local; as paredes derrubadas sem autorização e as portas quebradas por mau uso (inclusive aquelas danificadas por animais). Quando isso acontecer, qualquer que seja a parte danificada do imóvel, o locatário arcará com os custos da recomposição.

Finalizando, um aspecto: em caso de imóvel que esteja em más condições antes da locação, nada impedirá que se combine que o locatário arcará com as obras de todo gênero, inclusive as estruturais. Porém, essa previsão deverá constar, muito claramente, no contrato de locação.

Fonte:http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/leis-e-direitos

domingo, 10 de abril de 2011

Veja o que mudou no IR e como declarar compra, venda e aluguel


Venda e compra de terrenos e imóveis, reformas, recebimento de aluguel, financiamentos e investimentos imobiliários. Em se tratando de Imposto de Renda, o contribuinte precisa ficar atento no que ele deve declarar nessas situações. E neste ano, o Leão tem novidades.

Na declaração de 2011, os contribuintes poderão informar o valor que eles pagaram ao corretor pela administração dos imóveis alugados. “O que acontece é que, agora, existe um novo código para declarar esses gastos”, explicou o supervisor Nacional do IRPF, Joaquim Adir.

Antes, os contribuintes apenas deduziam dos valores recebidos referentes ao aluguel os gastos com a corretagem e demais custos para a manutenção do imóvel no campo Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica, caso o aluguel fosse pago por empresas, ou no campo Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física.

Agora, é possível inserir o valor recebido com a dedução nos campos específicos e também o valor pago ao corretor, na ficha Pagamentos e Doações Efetuados, selecionando o código 071 – Administrador de Imóveis.

Outra novidade na hora de declarar imóveis é com relação aos imóveis alugados à pessoa jurídica. Antes, não era possível incluir o CNPJ da empresa no campo Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica. Agora, isso é possível. De acordo com Adir, a ideia é tornar mais fácil o cruzamento de dados fornecidos pelos contribuintes e pelas empresas.

Como declarar imóveis?
Se as novidades da Receita Federal vieram no sentido de tornar mais claras as informações dos contribuintes, reduzindo as chances de ele cair na malha fina, para muitos elas tornaram mais complicada a declaração de imóveis.

Mas, para o conselheiro do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade), Julio Linuesa Perez, os contribuintes não precisam ter quaisquer receio. Basta certificarem-se de que têm todos os documentos que comprovem todas as informações colocadas na declaração. “Tudo tem de ter comprovante”, ressalta.

“O contribuinte tem de ter em mente que o Fisco tem como checar tudo o que ele está declarando”, reforça o advogado tributarista e sócio do escritório Wald Advogados Associados, Alexandre Naoki Nishioka.

Mas, mesmo com os documentos em mãos, muitos contribuintes podem ter dúvidas sobre como declarar imóveis, aluguéis recebidos e investimentos imobiliários. E para cada situação existe um caminho.

* Compra

Todo o patrimônio móvel e imóvel deve ser declarado na ficha Bens e Direitos do formulário do Imposto de Renda. No caso dos imóveis, o primeiro passo é certificar a declaração do ano anterior. “Para imóveis lançados em anos anteriores, basta importar os dados”, explica Perez.

Já caso o contribuinte tenha comprado um imóvel, as informações devem ser detalhadas. Se o imóvel foi totalmente quitado, informa-se na declaração do IR o valor pago. Já se a unidade foi financiada, Nishioka afirma que o contribuinte deve declarar apenas os valores efetivamente pagos no ano-calendário de 2010.

Se para a compra, o contribuinte utilizou o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), esse montante deve ser lançado na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis. E deduzido do valor que deve entrar em Bens e Direitos.

* Venda

Os especialistas afirmam que, caso os contribuintes tenham vendido o imóvel, o valor deve estar informado no programa Ganhos de Capital, que ficou disponível ao longo de todo o ano passado, e a informação deve ser importada para a declaração.

No entanto, se o montante tiver sido adquirido por meio da venda do imóvel residencial e tiver sido usado para a compra de outro imóvel residencial, o contribuinte está isento de IR. Isso se o intervalo entre a venda e a compra for de até 180 dias e desde que a unidade comprada também seja de natureza residencial.

* Reformas

Qualquer intervenção que se tenha feito no imóvel deve ser declarada, desde que, novamente, o contribuinte tenha todos os documentos que comprovem as benfeitorias. “Toda e qualquer tipo de reforma acresce o valor do imóvel”, explica Nishioka.

* Aluguéis recebidos

Quando o contribuinte recebe aluguel de algum imóvel, ele deve ficar atento. Se for recebido de pessoa jurídica, valem as mudanças. “Os contribuintes devem obter da empresa o informe de rendimentos”, alerta Perez, do CRC.

Caso os valores sejam recebidos de pessoa física, o contribuinte deve atentar se a soma dos ganhos não ultrapassam o limite de isenção da tabela progressiva, de R$ 17.989,80. Se passarem desse limite, ele deve recolher com o carnê-leão ao longo do ano. E na ficha Pagamentos e Doações Efetuados, ele deve especificar o valor recolhido e o recebido ao longo de 2010.

“Caso não recolha o carnê-leão, além do valor a ser pago de imposto ser maior, o contribuinte ainda corre o risco de receber uma multa do Fisco por não ter feito o recolhimento”, explica Perez.

Fonte: InfoMoney

Omar diz que não há lugar para Amazonino no PSD

Ao se pronunciar na reunião do Partido Social Democrático (PSD), na manhã deste domingo (10), o governador do Estado, Omar Aziz, afirmou que não há espaço para duas forças políticas no mesmo partido, ao se referir à possível adesão do prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, à nova sigla.

“O Amazonino é uma força política. E não caberiam duas forças no mesmo partido”, disse Omar, que chegou ao encontro, realizado no auditório da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), acompanhado do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Segundo Omar, o Amazonino quer um partido que ele possa liderar. "No entando, o PSD no Amazonas será liderado por mim", afirmou o governador, ao informar que ainda esta semana irá se reunir com os deputados estaduais para discutir novas adesões.

Até o momento, três parlamentares já aderiram ao PSD: os deputados federais Carlos Souza (ex-PP) e Silas Câmara (ex-PSC), além do deputado estadual Francisco Souza (PSC), que já conformou a filiação.

Participam da reunião, o vice- governador, José Melo (PMDB), os deputados Marcos Rotta (PMDB), Vicente Lopes (PMBD), Conceição Sampaio (PP), David Almeida (PMN), Josué Neto (PMN) e Abdala Fraxe (PTN), e os vereadores Wilton Lira (PTB) e Isaac Tayah (PTB), além dos secretários de Estado, entre eles Wilson Alecrim (Saúde) e Isper Abrahim (Fazenda).

Surge uma nova liderança politica no Amazonas, será que vai ser a mesma coisa?

O tempo dirá.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

No mercado imobiliário, classe A busca o exclusivo e a C almeja inclusão

No mercado imobiliário, uma das principais diferenças entre o comportamento da classe A e da classe média é que a primeira busca o exclusivo, enquanto a segunda procura apenas a inclusão, avaliou o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), João Crestana.

Na edição 2011 do Encontro do Mercado Imobiliário, realizado nesta semana, Crestana afirmou que o segmento imobiliário deve voltar sua atenção ao público que pertence à classe C, já que este terá grande peso na busca de imóveis nos próximos anos.

Esta classe, hoje, já atinge metade da população brasileira com idade entre 12 e 64 anos.

Padrão de consumo
O mercado atualmente conta com a vantagem de que grande parte da classe média socializa informações acerca dos seus padrões de consumo. De acordo com dados do Ibope, aproximadamente 60% da população pertencente a esta camada social compartilha tais dados, contra 20% da classe A e B que o fazem.

Crestana ainda destacou que “a classe C representa hoje 80% dos consumidores que pretendem comprar uma casa, 69% dos que pretendem comprar um apartamento e 86% dos que pretendem comprar um terreno”. Neste contexto, a dica é ficar atento às várias formas de comunicação para este segmento.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Operação da RF e Prefeitura força legalização de imóveis


Manaus - A Receita Federal anunciou que vai apertar a fiscalização e cobrar dos proprietários de imóveis o recolhimento da contribuição previdenciária devida dos trabalhadores das obras com mais de 150 metros quadrados registradas entre 2007 e 2010. A operação Telhado de Vidro é resultado de uma parceria inédita com o Instituto Municipal da Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) e visa estimular a regularização dos imóveis.

De acordo com o delegado da Receita Federal (RF), Omar Rubin Filho, nesta primeira fase, o Implurb vai repassar para a Receita o alvará de construção e o ‘habite-se’ das obras para o cruzamento de dados das edificações regulares com a matrícula da contribuição previdenciária, ou o Cadastro Específico (CEI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Será uma ação pedagógica para que o proprietário possa se regularizar e fazer o recolhimento para a Previdência”, observa o delegado.

A seleção do período da construção e da área dos imóveis foi um corte estabelecido pelos órgãos para a fiscalização e não exclui do aspecto legal as obrigações com a previdência devida nas demais obras, inclusive as de expansão, como a construção de edículas (puxadinhos) ou até piscinas. A obrigatoriedade está prevista nas Leis 8.212/91 e 8.213/91.

Omar Rubin informou que numa segunda etapa, a Receita deverá fazer uma fiscalização de campo com o Implurb para identificar se o volume das obras está de acordo com o que foi informado e recolhido.
“A ideia, no primeiro momento, é possibilitar total acesso ao nosso banco de dados. Em outro momento a união dos órgãos vai proporcionar maior força nas fiscalizações”, informou o presidente do Implurb, Manoel Ribeiro.

Na semana passada, a Receita anunciou Operação Pirâmide, que vai apurar a sonegação de pelo menos R$ 80 milhões de contribuintes que omitiram valores reais dos imóveis comprados entre 2007 e 2009, com o cruzamento dos dados dos contratos firmados com as construtoras e incorporadoras.

O total de encargos previdenciários do dono da obra é semelhante ao pago pelas empresas, ou 36,8%. Sobre o valor dos salários ou da empreitada, o dono da obra deve recolher 20% de contribuição patronal e 8% do empregado. Além de 3% para o Risco de Acidente de Trabalho (RAT) e 5,8% de contribuição para entidades do Sistema S.

Mais caro

Se a obra for feita sem o pagamento da contribuição, que serve para a aposentadoria do trabalhador e cobre riscos de acidente, a Receita aplica uma tabela baseada no Custo Unitário Básico (CUB) por metro quadrado construído. “O proprietário vai pagar muito mais”, adverte o delegado Omar Rubin. Normalmente isso ocorre quando há necessidade de regularizar o imóvel para a venda.

O Implurb orientou que a primeira etapa para a liberação de alvarás de construção e do ‘habite-se’ é a realização do cadastro previdenciário no site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), informando os dados básicos da obra dos trabalhadores contratados. Em seguida, o sistema da Receita gera a matrícula CEI da obra.

A empresa ou proprietário responsável pela obra entrega a matrícula CEI, junto com o pedido de aprovação e licença de construção, além de uma lista de documentos, que serão encaminhados para análise ao Implurb.
A ausência do documento exigido pela Previdência Social vai bloquear os procedimentos e impedir a emissão da licença, pois o sistema do órgão possui informatização total de seus processos.

Fonte:http://www.d24am.com/noticias/economia/operacao-da-rf-e-prefeitura-forca-legalizacao-de-imoveis/20928


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Brasil aquece venda de imóveis em Miami

A Miami das compras agora é também a segunda casa de brasileiros endinheirados.
O chapéu do Mickey Mouse perdeu espaço na mala, e os brasileiros agora compram casas, abrem empresas e usam a cidade como plataforma para investir nos EUA o dinheiro ganho no país.
Com a economia brasileira aquecida, o real mais fortalecido ante o dólar e os EUA ainda balançando na sua recuperação, os brasileiros estão indo para o sul da Flórida e deixando parte do seu dinheiro investida por lá.
O principal filão, sem dúvida, é o imobiliário.
Marco Fonseca, representante para o Brasil da NAR (Associação Nacional dos Corretores, na sigla em inglês), calcula que de 55% a 60% dos imóveis em Miami sejam vendidos hoje para estrangeiros, especialmente os brasileiros.
Nas Trump Towers, um dos prédios favoritos dos brasileiros, 6 em cada 10 apartamentos, com preços que vão de US$ 600 mil a US$ 2 milhões (de R$ 970 mil a R$ 3,2 milhões), foram comprados por eles.
"Estou vendendo de balde", afirma a corretora Yara Gouveia, que diz atender três clientes brasileiros por dia nos últimos meses.
O interesse de brasileiros, que passou a ser notado de maneira esporádica em 2009, esquentou no ano passado e realmente ganhou força nos últimos seis meses.
"Aqui a gente deita e rola", diz o empresário Rogério Darbi, ao comparar os preços de Miami aos de Fortaleza.
Segundo corretores, compradores e imobiliárias, o típico comprador brasileiro é de classe média alta, investe em torno de US$ 750 mil (cerca de R$ 1,2 milhão) por um imóvel de 200 m2 e o principal propósito ainda é adquirir um apartamento para passar férias.
Porém, cada vez mais pessoas compram o imóvel apostando na futura valorização, já que os preços caíram pela metade desde o pico, há quatro anos, e estão no menor patamar desde 2003.
O investimento, porém, não é sem risco, mesmo para quem compra à vista. Os imóveis continuam a se desvalorizar e não há garantia de que os preços vão subir.
Além disso, para quem compra financiado, o câmbio é uma incógnita e, após cinco anos, os juros deixam de ser fixos.