sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Custo da construção desacelera e sobe menos em agosto, diz FGV

O custo da construção desacelerou e subiu menos em agosto, na comparação com julho, segundo revela o INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção), da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta sexta-feira (26).

De acordo com o levantamento, neste mês, o brasileiro gastou 0,16% a mais para construir, uma variação 0,43 ponto percentual menor do que a apurada em julho, quando os preços aumentaram 0,59%.

Nos últimos 12 meses, a inflação dos materiais, que é calculada com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, apresenta variação de 7,71% e, no acumulado do ano, a alta é de 6,31%.

Grupos
O conjunto de produtos e serviços do grupo Materiais e Equipamentos ficou 0,18% mais caro neste mês, resultado menor que o de julho, que foi de 0,37%. Todos os quatro subgrupos componentes apresentaram recuo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,35% para 0,11%), materiais para instalação (0,40% para 0,33%), materiais para acabamento (0,31% para 0,21%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,64% para 0,27%).

No que diz respeito ao grupo Serviços, a variação dos preços foi de 0,50% este mês, maior frente a taxa de 0,25% verificada em julho. Neste grupo, serviços técnicos foi o responsável pelo aumento, ao passar de 0,26% para 1,30%.

Já em Mão de Obra, o reajuste ficou em 0,06% em agosto. Um mês antes, a taxa havia sido de 0,84%.

Influências
No mês, as principais influências positivas foram: projetos (1,30%), engenheiro (0,59%), condutores elétricos (1,66%), tijolo/telha cerâmica (0,56%) e elevador (0,27%).

Por outro lado, os produtos que influenciaram negativamente foram: vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,55%), tubos e conexões de ferro e aço (-0,16%), placas cerâmicas para revestimento (-0,11%), tubos e conexões de PVC (-0,05%) e massa corrida para madeira (-0,57%).

http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/08/26/custo-da-construcao-desacelera-e-sobe-menos-em-agosto-diz-fgv.jhtm

Fonte:

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pré-Lançamento da PDG

PDG empresa líder do mercado brasileiro de imóveis, presente em 17 estados, além do Distrito Federal, e mais de 100 cidades, e também o maior grupo das Américas do setor imobiliário em valor de mercado. Hoje, ela é a única empresa imobiliária com capital 100% pulverizado e tem a maior participação do setor dentro do IBOVESPA. Nesses anos, ela já entregou cerca de 70 mil unidades.

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Anúncio de inauguração da Ponte eleva 1.400 % valor de terrenos em Iranduba

Com a confirmação da inauguração do empreendimento para 24 de outubro desse ano, investidores não descartam a possibilidade do valor aumentar em até 3.900%.

O anúncio de conclusão das obras da ponte sobre o Rio Negro tem elevado o valor dos terrenos localizados do outro lado da capital em mais de mil por cento. Áreas, cujo o metro quadrado chegou a custar R$ 2 agora não saem por menos de R$ 30 o metro quadrado, um crescimento de 1.400 %. Com a confirmação da inauguração do empreendimento para 24 de outubro desse ano, investidores não descartam a possibilidade do valor aumentar em até 3.900% com o metro quadrado sendo comecializado a R$ 80.

“O brasileiro só acredita vendo e depois que ele ver a ponte funcionando, os preços irão dobrar”, afirmou o diretor da C & Castro Imóveis, Jorge Ayub.

Entre o ano passado e o início deste ano, o empresário José Vila Beneto adquiriu dois terrenos em Iranduba, para a construção de um empreendimento com 440 apartamentos enquadrados no projeto Minha Casa, Minha Vida. O projeto, que está em fase de formatação e será feito em parceria com a incorporadora RD, tem previsão de lançamento para o ano que vem. “Esperamos um pouco para ver se a ponte ia sair mesmo. Quando compramos os terrenos já não estavam muito barato, mas agora os preços subiram muito e isso vai acabar até inviabilizando as construções por lá”, observa.

Segundo o delegado de Iranduba do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Antônio Maia, a especulação tem acontecido livremente por conta da demora na regularização dos terrenos. “A prefeitura está com os processos de legalização de lotes parados. Sem esses reconhecimentos, não se recolhe o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e os cartórios não podem registrar os imóveis. Assim não é estipulado um valor de mercado e quem está vendendo cobra o preço que bem entender, sem nenhuma referência”, explicou Maia.

Mas nem mesmo os altos preços dos terrenos poderão garantir o desenvolvimento da região, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Amazonas (Sinduscon/AM), Eduardo Lopes.

“Todas as casas e terrenos em Iranduba estão à venda, mas a cidade não tem infraestrutura atraente para receber empreendimentos. Tem muita coisa que precisa ser feita, não tem asfalto na maioria das ruas, nem esgoto, água, energia elétrica. Então podem até vender terrenos por lá, mas as construções de fato só vão começar de verdade quando houver uma estrutura e isso leva tempo”, destacou Lopes.

Ainda de acordo com o dirigente, este tipo de mudança costuma levar muito tempo, principalmente porque não depende apenas de ações das prefeituras, mas também do trabalho de empresas concessionárias, como a Águas do Amazonas e a Eletrobrás.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Após 2 meses de queda, índice que reajusta aluguel sobe

O índice de preços mensurado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, voltou a subir na primeira prévia do mês de agosto, com variação de 0,22%, ante recuo de 0,21% no mesmo período de julho. Após dois meses de deflação o indicador voltou a mostrar sinais de aquecimento na prévia --que são apuradas em decêndios (períodos de dez dias).

No acumulado dos últimos 12 meses, a variação é positiva, de 7,76%, enquanto varia 3,25% no ano. O acumulado dos últimos 12 meses já chegou a 8,65%, em 29 de junho.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10) pela FGV (Fundação Getulio Vargas). No mês de julho fechado, o índice foi negativo, com deflação de 0,12%.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) apresentou variação de 0,28%, ante -0,36% no mesmo período do mês anterior.

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,07%, ante -0,20% no mesmo período do mês anterior.

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou alta de 0,16% na primeira leitura de agosto, ante 0,66% no mesmo período do mês anterior

O IGP-M de agosto foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 e 31 do mês de julho.